30 setembro 2010

Taylorismo e Fordismo

Taylorismo


Em 1911, o engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor publicou “Os
princípios da administração científica”, ele propunha uma intensificação da divisão do trabalho, ou seja, fraccionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra-especializadas e repetitivas. Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual. Fazendo um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Portanto, o trabalhador que produzisse mais em menos tempo receberia prémios como incentivos.

Fordismo


O norte-americano Henry Ford foi o primeiro a pôr em prática, na sua
empresa “Ford Motor Company”, o taylorismo. Posteriormente, ele inovou
com o processo do fordismo, que, absorveu aspectos do taylorismo.
Consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matérias-primas e de energia, os transportes, a formação da mão-de-obra. Ele adoptou três princípios básicos:

1) Princípio de Intensificação: Diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado;
2) Princípio de Economia: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do stock da matéria-prima em transformação;

3) Princípio de Produtividade: Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção.

Baseado em:
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Área de Integração no 11º ano.





Vantagens:
* Produtividade aumenta;
* Numero reduzido de produtos defeituosos;
* Diminuição dos custos de produção;
* Diminuição da fadiga, devido a exister um menor número de tarefas a fazer;
* Aprendizagem facilitada.

Desvantagens:
* Diminuição das actividades intelectuais;
* Cansaço físico e psíquico;
* Dificulta a mudança de emprego;
* Pode trazer problemas físicos, como deformações.

Baseado em:
Bibliografia
CARDOSO, M. Manuela , REIS, Vitor, Introdução à economia, 10º ano, Edições ASA, 1999, 1º Edição, pág. 67 e 68.


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